"Os governos democráticos [brasileiros] já poderiam ter feito mais em termos da responsabilização dos torturadores e da reconstituição da verdade sobre o regime militar. Estamos muito atrasados em relação ao Uruguai, ao Chile e à Argentina. Daqui a pouco, até o Paraguai passará a nossa frente."
Essa demora é relacionada ao "silêncio" auto-imposto na transição da ditadura para a democracia, nos anos 1980. O esquecimento foi uma forma de proteger os envolvidos, entre eles muitos civis, que foram entusiastas do período.
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